Pai e padrasto lideram casos de abuso sexual contra crianças, diz estatística
O assunto abuso sexual ainda é tabu na sociedade. Mas os agressores estão mais próximos de que se imagina.
Especialistas informam que estatísticas nacionais e internacionais apontam o pai e padrasto como principais agressores, seguidos pelo avô e tio. Ou seja, pessoas do núcleo familiar, ou muito próximas dele e que tem um acesso privilegiado a essa criança.
Uma jovem violentada afirma que o seu agressor é um conhecido da família. “Ele foi à minha casa, levou flores para a minha irmã. Ele parecia ser uma pessoa boa”, disse a vítima, que não foi identificada pela reportagem.
Foram 2.330 atendimentos no ambulatório de violência sexual do Hospital Pérola Byington, em São Paulo, no ano passado. A maioria menores de 18 anos de idade. E quase metade das vítimas abaixo de 12 anos.
Não só os pais, mas todos que convivem com crianças - como professores, vizinhos, médicos e parentes - têm papel importante na identificação de abuso sexual.
Para isso, é preciso obser alguns pontos importantes:
- mudanças no comportamento
- alterações no sono
- queda no rendimento escolar
- voltar a fazer xixi na cama ou nas calças
- medo de ficar sozinho com adultos
- brincadeiras agressivas
- muito choro ou aversão a contato com outros
- sexualidade exacerbada
Por causa da vergonha, do medo e da culpa apenas uma em cada dez vítimas de abuso sexual é identificada e recebe ajuda. Uma outra jovem contou para a mãe que foi molestada e acabou hospitalizada por causa disso.
“Ele falou que não ia fazer nada, que só ia brincar um pouquinho comigo. Eu pedia pelo amor de Deus para ele não fazer e ele fizeram”, disse a vítima.
O abuso sexual tem fortes impactos pra saúde, como o risco de engravidar do autor da violência.
E, por fim, aquilo que me parece mais importante, não há um exame que faça o diagnostico e não há um tratamento tão fácil assim que é o impacto emocional que a violência causa, esse pode ter seguramente efeitos devastadores pra vida de uma criança, efeitos que às vezes são completamente irreparáveis e que podem modificar totalmente o futuro dessas pessoas.
Especialistas informam que estatísticas nacionais e internacionais apontam o pai e padrasto como principais agressores, seguidos pelo avô e tio. Ou seja, pessoas do núcleo familiar, ou muito próximas dele e que tem um acesso privilegiado a essa criança.
Uma jovem violentada afirma que o seu agressor é um conhecido da família. “Ele foi à minha casa, levou flores para a minha irmã. Ele parecia ser uma pessoa boa”, disse a vítima, que não foi identificada pela reportagem.
Foram 2.330 atendimentos no ambulatório de violência sexual do Hospital Pérola Byington, em São Paulo, no ano passado. A maioria menores de 18 anos de idade. E quase metade das vítimas abaixo de 12 anos.
Não só os pais, mas todos que convivem com crianças - como professores, vizinhos, médicos e parentes - têm papel importante na identificação de abuso sexual.
Para isso, é preciso obser alguns pontos importantes:
- mudanças no comportamento
- alterações no sono
- queda no rendimento escolar
- voltar a fazer xixi na cama ou nas calças
- medo de ficar sozinho com adultos
- brincadeiras agressivas
- muito choro ou aversão a contato com outros
- sexualidade exacerbada
Por causa da vergonha, do medo e da culpa apenas uma em cada dez vítimas de abuso sexual é identificada e recebe ajuda. Uma outra jovem contou para a mãe que foi molestada e acabou hospitalizada por causa disso.
“Ele falou que não ia fazer nada, que só ia brincar um pouquinho comigo. Eu pedia pelo amor de Deus para ele não fazer e ele fizeram”, disse a vítima.
O abuso sexual tem fortes impactos pra saúde, como o risco de engravidar do autor da violência.
E, por fim, aquilo que me parece mais importante, não há um exame que faça o diagnostico e não há um tratamento tão fácil assim que é o impacto emocional que a violência causa, esse pode ter seguramente efeitos devastadores pra vida de uma criança, efeitos que às vezes são completamente irreparáveis e que podem modificar totalmente o futuro dessas pessoas.
A coisa está feia para os brasileirinhos, se fica em casa é violentada pelo pai ou padastro, se vai a igreja é violentada pelo pastor ou padre... E o pior... Eu repito e o pior... Tem mãe que sabe e não faz nada.
0 comentários:
Postar um comentário