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sexta-feira, 28 de março de 2008

Mentes Nubladas





Entre no link http://bacaninha.uol.com.br/home/mensagens/fotos/2002/06/campanha_contra_a_maconha/campanha.html, para conferir mais sobre a campnha contra maconha

Maconha e o cérebro
O efeito sobre as funções nobres do cérebro, embora não seja tão pesado, pode prejudicar o comportamento dos usuários. O risco da dependência é pequeno, mas não é desprezível. A capacidade de aprender e de raciocinar e a memória diminuem.
Quem fuma regularmente por muitos anos tem dificuldade para organizar grandes quantidades de informações complicadas.

Maconha e a dependência
Grande parte dos usuários pesados, desses que fumam diariamente durante meses, acaba-se viciando. As estatísticas indicam que até metade dos fumantes desse tipo perdem o controle sobre o hábito e precisam de tratamento para se recuperar. Entre os que não conseguem a cura, muitos apresentam sintomas que agravam a dependência. Ficam desmotivados para qualquer coisa, tornam-se menos produtivos em suas atividades, sofrem de depressão e têm a auto-estima abalada.
Apenas fumantes pesados caem na dependência, e eles são cerca de 10% de todos os que experimentam a droga. Dito de outra maneira, o vício nem é inevitável, nem acontece com freqüência.

Maconha e drogas mais pesadas
Meninos e meninas, especialmente nos últimos anos, têm, sim, seguido essa trilha. Nota-se que a experiência com a canabis precede o interesse por outras substâncias, são as colas de sapateiro, as anfetaminas, a cocaína e a heroína. Quanto mais cedo se começa a fumar, maior é o envolvimento com a maconha. Entre os jovens nessa situação, é maior a possibilidade de contato com drogas mais perigosas.

Maconha e o trânsito
Sob ação da droga, fica mais difícil executar desde tarefas simples, como datilografar, até as de maior responsabilidade, como dirigir um automóvel. Em simulações, motoristas que fumaram 1 hora antes do teste brecam em hora errada e demoram para reagir aos sinais de trânsito.
Alguns testes sugerem que o fumante percebe a diminuição da coordenação motora e procura compensar essa deficiência, concentrando-se mais no que está fazendo. Nos desastres de trânsito em que o motorista demonstra ter fumado maconha, é comum ele também ter bebido álcool.

Maconha e a respiração
Em conseqüência de doses elevadas da erva tóxica, aparecem lesões na traquéia, nos brônquios e, em menor intensidade, em algumas células de defesa do organismo chamadas macrófagos alveolares. Os usuários ficam um pouco mais vulneráveis do que o resto da população. Especialmente à bronquite obstrutiva crônica.

Maconha e o ciclo menstrual
A droga deixa o organismo com falta de diversas substâncias essenciais à reprodução, entre as quais os hormônios. A carência ocorre durante uma das etapas da menstruação, a chamada fase luteal, e a ovulação demora mais do que demoraria normalmente.

Maconha e a gravidez
Fumar durante a gravidez prejudica a criança. Usar a droga antes ou durante a gestação pode deixar as crianças mais suscetíveis a certos tipos raros de câncer. Entre os tumores está o da chamada leucemia não-linfoblástica, que contamina o sangue, e o do rabdomiosarcoma, que ataca os tecidos nervosos. Um outro problema são as crianças que nascem com peseo abaixo do normal devido ao contato prévio da mãe com a erva tóxica.

Maconha e a esquizofrenia
Pacientes de esquizofrenia entram em crise pouco tempo depois de fumar. Em algumas situações, nota-se que, se a dose de canabis é grande, cresce também a chance de uma crise.
Não dá para provar que a maconha provoque a doença. O motivo é simples: pode ser que, justamente por terem esse tipo de problema mental, os pacientes desenvolvam propensão ao consumo da erva. Ou seja, é como se o hábito de fumar fosse causado pelo mal, e não o contrário.

Planet Hemp - queimando tudo

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